OS 100 DIAS DESGOVERNADOS DE ABAIARA
As ações dos representantes públicos é um marco simbólico na
gestão pública e na política de todas as cidades brasileiras. Para os
administradores municipais, este é um momento único para definir prioridades,
organizar equipes e executar as primeiras medidas. No entanto os primeiros 100
dias de Abaiara não condizem com a realidade publicitada pelas empresas
contratadas pela administração atual e pela comunicação dos responsáveis da
prefeitura municipal de Abaiara, Ceará; em referência ao Senhor Ângelo Furtado
(PT) e também o desastroso intitulado defensor das redes sociais vice Ricardo
Leite (PT). Os
primeiros 100 dias foram marcados, nesta quinta-feira, 10, pelo projeto de
votação vexatório que foi suspenso pelas vistas do vereador Bilú do PT no dia
anterior 09 de Abril; onde consta à criação de 300 bolsas não referendadas em
suas descrições; votação suspensa pelo pedido de vistas do referido vereador já
citado nessa 11º sessão da câmara dos vereadores de Abaiara, Ceará. Projeto
esse de autoria do governo municipal do partido dos trabalhadores. Onde não sabemos
ao certo de quem é a ideia, pois vimos no passado no governo do PSDB em Abaiara
que esse projeto foi tentando e ameaçado a ser levado para o público abaiarense
pelos mesmos agentes da época.
Ex-administradores com
dívidas e problemáticas no TCE, são esses os principais mandantes e
conselheiros do atual prefeito Ângelo furtado (PT), demonstrando de fato e
direito, que nosso querido prefeito não tem ideia de como governar, precisando
assim desqualificar seu antigo antecessor em seus primeiros centenários diários,
e tentando a todo estante, uma popularidade fantasiosa da mídia e nas redes
sociais; chegando a pagar caro por essa busca, conforme contratações de
publicidade que chegam na casa dos R$ 100 mil reais, sem falar das CENSURAS e
perseguições da imprensa local; censuras promovidas pelos seus aliados
partidários.
“Não adianta defender o
indefensável”, conforme as defesas mentirosas e inescrupulosas do vice Ricardo
Leite, que acredita fortemente que sua popularidade e credibilidade é a mesma
de 2016 quando foi ajudado e descoberto pelo seu padrinho político Afonso
Tavares Leite (PT). Ricardo tenta a todo momento desqualificar o campo da
oposição, dando assim mais ênfase aos seus “algozes” do que aos trabalhos
promovidos pela atual gestão; digo isso devido o vídeo publicado nos últimos
dias que eles fazem referência a estrada que futuramente interligará Abaiara à
Brejo Santo.
Pois bem meus queridos
leitores desse blog, estamos vivendo um ensaio e um repeteco de dias obscuros
não tão remotos, digo isso porque estamos com um governo que favorece somente
seus seguidores e partidários, prova está demonstrada no portal da
transparência no tocante da saúde municipal, onde constam notas fiscais de
empenho em nomes de médicos e instituições de saúde em data desses primeiros
dias do ano de sua respectiva gestão; e me refiro aqui dos processos de seleção
totalmente contestados, pelos seus editais pitorescos e que não cumprem com requisitos
estipulados, responsabilizando mais uma vez o seu antecessor, e no campo da
saúde apontando e provando, que as
demandas da saúde e da administração provavelmente é para as 3.429 pessoas
votantes e não para os 10.038 habitantes abaiarenses, pois quando procurado o
mesmo enche a boca e responsabiliza a ex-secretária de saúde de Abaiara pelos
fantasiosos desmandos da prefeitura municipal. Desde que assumiu a prefeitura
em primeiro de janeiro, ele viajou tanto à Fortaleza que suas festas com erário
público já é motivo de piada na imprensa cearense, e também visitou outras
cidades como Tauá e demais cidades com uma intenção clara de copiar e pedir
ajuda de algo que talvez não saiba fazer e que ao mesmo instante busca
escantear conselhos de seus compadres que incessantemente não querem se
distanciar do queridinho da turma, percebe-se que no final do dia o senhor
Ângelo Furtado, que completa seus desastrosos cem dias, só quer ter autonomia e
vontade própria de poder dizer: “que foi ele e não ela, ou que foi ele e não
aquele que realmente fez ou deixou de fazer”; e não ser lembrado como um
péssimo gestor ou prefeito paralelo para não dizer prefeito comandado.
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